Ela guarda numa caixa meus primeiros desenhos disformes e eu as lembranças: o João-Bolinha que me ajudou a colorir, o jeito de arrumar a alça da merendeira no meu corpo.
Seu rosto no portão da escola, os olhos luminosos ao me ver chegar no fim daquelas tardes sempre infinitas.
A gente briga. Ela já me fez "pagar micos". Já prometemos um pro outro começar do zero. Mas costuma dar errado. Mas costuma dar certo também.
Até hoje eu não consegui entender por que a gente sofre e faz sofrer às vezes.
O amor é uma confusão ou é simples demais para ser entendido.
Pedro Antônio de Oliveira
http://atorremagica.blogspot.com/
Ei, Nice!
ResponderExcluirPara mim é uma honra saber que gostou da Torre Mágica e por isso colocou um texto meu no seu blog!
Fique à vontade! Parabéns por esse trabalho tão bacana. Plante a semente da boa leitura, continue transformando o mundo com a poderosa força do amor.
Um beijãoooo!
(Te espero sempre por lá!) ^.^
Pedro Antônio